A internet é uma rua gigantesca de mais de 5 bilhões de pessoas que traz excessos e perigos. A negligência, nesse caso, quase sempre gera danos – alguns deles irreversíveis. É preciso um controle rigoroso para impedir que nossos filhos acabem se tornando “menores abandonados digitais”, sujeitos à própria sorte.
Veja abaixo algumas recomendações para proteger seu filho na era digital:
- Estabeleça regras claras (o que pode ou não fazer).
- Vigilância dos pais é um dever – realize inspeção e monitoramento.
- Crie perfis de acordo com a idade dos filhos, separando principalmente criança (até 12 anos) de adolescente (maior de 13 anos) em serviços como Netflix e em grupos de WhatsApp.
- Habilite o controle de segurança no YouTube – via browser – e dê preferência por utilizar o YouTube Kids, se for criança.
- Defina um horário limite para o uso da internet, para fechar a “porta da casa digital” na hora de dormir.
- Monitore a privacidade da família, digitando os nomes dos filhos em buscadores – e veja o que aparece.
- Ensine os filhos a proteger as informações da família (não exponha rotina, trajetos, horários, informações de viagens, quanto os pais ganham, onde trabalham).
- Instale ferramentas protetivas antes de dar o dispositivo à criança (antivírus e software de controle dos pais).
- Sempre leia os termos de uso, verificando a idade mínima dos serviços.
- Acompanhe quem são os amigos digitais de seu filho (jogos em rede, grupos de WhatsApp e outras redes sociais).
Para além do instinto de proteção, como pais, temos a obrigação de educar nossos filhos a fim de que se tornem cidadãos digitalmente corretos, que usem a tecnologia a seu favor, para o seu desenvolvimento, de forma ética e segura.
Fonte: Editora Positivo – Acessado em 30/11/2017 – 11:21