
O objetivo maior de uma escola é proporcionar a nossos filhos conhecimento por meio do aprendizado. Mas não podemos esquecer que a escola é também o local onde as crianças se relacionam, criam vínculos, amadurecem e, por que não, acabam encontrando formas de serem felizes por conta própria. Por tudo isso, escolher onde matricular os filhos é tarefa que deixa muitos pais angustiados. Imagine, então, quando se trata de escolher a escola da Educação Infantil. Em alguns casos, essa escolha precisa ser feita antes mesmo de a criança completar 1 ano de idade.
Além da questão pedagógica, existem muitos detalhes que precisam ser levados em conta: a estrutura física, os recursos que a escola dispõe para trabalhar o desenvolvimento motor dos pequenos, a formação e experiência da equipe docente. Muitas vezes, a criança vai passar o dia todo na escola, sendo importante observar, também, questões como a rotina estabelecida para o sono e as trocas de fraldas, a alimentação e, claro, a segurança e higiene.
Na Educação Infantil, outra característica a ser levada em conta é a estrutura, que deve contemplar espaços amplos e lúdicos. As crianças precisam estar em ambientes variados, com propostas de trabalho bem dirigidas. Então, observe, por exemplo, se a escola oferece atividades como arte, culinária e música. Nessa fase, as crianças também já podem entrar em contato com uma segunda língua. Muitas escolas oferecem essa opção.
O processo de alfabetização
Mas, talvez, uma das coisas mais importantes a se considerar no momento de escolher a escola de Educação Infantil é o processo de alfabetização. E a melhor forma de evitar frustrações é alinhar as expectativas com a direção pedagógica. A ansiedade de muitos pais que acreditam que as crianças devem aprender a ler e escrever o quanto antes acaba gerando desgaste entre família e escola. Para evitar esse tipo de situação, conheça a proposta de trabalho para cada etapa da Educação Infantil e esteja ciente de como e quando o seu filho será alfabetizado. Parece muita coisa a se pensar e levar em conta? Vamos combinar que não é nada perto do que nossos filhos merecem que façamos por eles!
Fonte: Editora Positivo – Acessado em 06/10/2017 – às 17:25