Instagram é uma rede social que foi lançada por um jovem brasileiro em 2010 e foi comprada pelo Facebookem 2012. Permite carregar imagens e aplicar efeitos sobre elas através de um aplicativo gratuito para smartphones. Estas imagens podem ser compartilhadas com outros usuários, incluindo comentários ou indicar se eles gostam da imagem, ou ainda publicá-las ao mesmo tempo em outras redes sociais como o Facebook e Twitter.

Esta rede social já conta com mais de 100 milhões de usuários e mais de 1 bilhão de fotografias carregadas. Além disso, o aplicativo também permite subir vídeos de até 15 segundos.

O fato de que você pode compartilhar fotos diretamente de um dispositivo móvel torna bastante atraente para os adolescentes, mas também muito perigoso, porque quando feito através de smartphones é mais difícil de controlar.

Alguns dos riscos que os usuários estão expostos são:

• Tal como no Twitter, o perfil é público (padrão) e qualquer pessoa pode vê-lo, mas é possível configurá-lo através da opção de privacidade que permite que o usuário aceitar, negar ou bloquear outro usuário que deseja seguir seu perfil.
• Tem uma opção de geolocalizacão, que fornece informações sobre o local onde a foto foi feita. Por padrão, essa opção está desativada, mas é fácil para uma criança acidentalmente ativar no processo de upload de uma imagem, o que seria perigoso caso esta informação fique disponível em mãos erradas.

Instagram foge bastante ao controle dos pais, já que esta rede social pode ser acessada exclusivamente a partir de determinados smartphones, e as opções de controle dos pais estão mais desenvolvidas para computadores do que para celulares.

Conselhos para minimizar os riscos

Primeiro, é importante saber que os criadores desta rede não permitem que seja usada por menores de 13, para que os pais possam decidir em que idade seus filhos tenham uma conta no Instagram, mas é comum mentir sobre a data de nascimento para obter uma conta.

Algumas condições recomendáveis para se colocar aos filhos, caso utilizem a rede social:

• Escolher a configuração privada, para que suas atividades sejam vistas apenas por usuários autorizados.
• Compartilhar fotos apenas com um pequeno grupo de conhecidos, e que um dos pais possa acompanhar e ver as imagens que se compartilha.
• A opção de geolocalização deve permanecer desativada.
• Os pais devem saber a senha do filho para verificar se as configurações permanecem opção “privada” e a geolocalização desativada.
• Os pais também devem seguir seus filhos, para acompanhar o que estão publicando.

Como sempre, o diálogo é a melhor escolha para acompanhar seus filhos no uso adequado da tecnologia, mas existem aplicações de controle dos pais para smartphones para complementar qualquer cuidado tomado.

Fonte: Vivo Portal de Segurança